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Cristina Soraia Psicóloga

Especialista em terapia cognitivo-comportamental

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Saúde emocional sem mitos

Terapia para autodesenvolvimento

Saúde emocional sem mitos

Lidar com as emoções de forma funcional, usar seus pontos fortes a seu favor e se realizar pessoal e profissionalmente são metas possíveis.

Fale conosco
Autoconhecimento

Aprenda lidar com suas emoções e encarar as situações que lhe afligem

Superação

Encontre a força que você precisa para superar seus desafios e se realizar

Autoresponsabilidade

Permita-se fazer as suas próprias escolhas assumindo que suas decisões cabem a você

Autoconhecimento

Cuide do seu emocional e aprenda a regular seu comportamento

Psicologia ao seu alcance para realizar seu máximo potencial!

Serviços


Todo serviço é disponibilizado aqui por psicóloga especializada e está referenciado nos conceitos e práticas da Terapia Cognitivo-Comportamental, e Terapia do Esquema.

01
Terapia individual Online
Em qualquer lugar do mundo você pode contratar processo terapêutico online, de forma confidencial, dentro dos padrões regulamentados pelo CFP para lidar com seus desafios e questões emocionais
02
Terapia individual em consultório
Em São José dos Campos você pode escolher realizar seu tratamento psicológico em consultório aconchegante, com psicóloga especializada, para lidar com seus pensamentos e crenças
03
Grupos Terapêuticos
Programas de curta duração em grupo, de cunho psicoeducativo e terapêutico, com objetivo de apoiar os participantes em sua regulação emocional, relacionamento, comunicação, foco e realização. Consulte a temática dos grupos disponíveis.
04
Palestras
As palestras são oferecidas com programação aberta e em empresas para público restrito. Os temas são relacionados a saúde mental, regulação emocional, carreira, liderança e afins.

Depoimentos


Engajar-se em um processo terapêutico, com profissional especializado e reconhecido, pode ser muito gratificante

Jorge David

Cristina, foi de suma importância para a minha recolocação no mercado de trabalho. Profissional diferenciada, com grande experiência e competência, antenada no que acontece de novo no mercado corporativo, orientando e potencializando as suas habilidades profissionais.

Jorge David,
Gerente de Vendas
Narah Cano

I had Cristina’s support as a coach while I was in between jobs and her coaching not only helped me professionally but also in some of the private areas of my life. I totally recommend her to help you find a direction and focus on what you really want.

Narah Cano,
Authorized Buyer & Seller
Regina Munch

Cristina entrou em minha vida num momento muito especial. Momento de busca por qualidade de vida e autoconhecimento. Sua forma de trabalhar os assuntos trás conforto e muita reflexão. Aprendi muito com ela, ensinamentos para a vida. Obrigada Cris por todo carinho e respeito com que conduziu o grupo de emagrecimento.

Regina Munch,
Nutricionista

Blog

Conheça mais sobre aspectos emocionais, comportamentais e cognitivos que podem ajudá-lo a manejar seus desafios diários. Entre no blog para mais conteúdos.

Brasileiros imigrantes: Regulação emocional e a realização do sonho

A terapia transcultural entende os desafios que um expatriado enfrenta até se estabelecer e se adaptar à nova cultura. Vai apoiar o paciente considerando as influências culturais na sua saúde mental e em seu comportamento, oferecendo apoio para o desenvolvimento de estratégias mais adaptativas e funcionais para lidar com fatores culturais, étnicos, sociais e raciais numa mudança de país.

Esse tipo de terapia é especialmente relevante quando o paciente percebe que a diversidade cultural vem lhe impondo desafios emocionais que, sozinho, não teve sucesso em enfrentar. Quando o impacto da nova cultura, com suas próprias normas, valores, crenças lhe paralisa a ponto de não ser capaz de conquistar o que fui buscar fora, esse pode ser um forte indicador da necessidade de buscar ajuda profissional.

A terapia transcultural adapta as intervenções terapêuticas para respeitar as perspectivas culturais de cada paciente e ajudá-lo a integrar-se à nova cultura.

Em geral pacientes imigrante (que partem para construir a vida do zero) e profissionais expatriados (que seguem para o desafio no exterior com suporte de alguma empresa multinacional ou internacional) buscam terapia para desenvolver:
– estratégias de comunicação observando como seu estilo pode estar conflitante com o do novo país.
– habiliades sociais no intuito de viabilizar socialização na nova cultura, seja dele ou de filhos e conjuges.
– estratégias para adaptação familiar à nova cultura (um fator que dificulta muito o sucesso da imigração é a dificuldade de adaptação de membros da família.
– sensação de pertencimento, e lidar com a angústia de não ser aceito inicialmente.
– formas de se sentir capaz e traçar planos de carreira
– enfrentamento de crenças que o paralisam
– tratar a ansiedade que lhe impede de desempenhar suas atividades, se relacionar e aprender o idioma.

As maiores queixas de pacientes imigrantes são solidão, ansiedade, sensação de não pertencer, crenças de fracasso, dificuldade de aceitação do código social e cultural, dentre outros.

O tratamento irá focar nos aspectos mais sensíveis e de maior prejuízo.

Se conhece alguém nessa situação, compartilha. Se é você, entra em contato e agenda sua sessão.

  • 4 fev, 2025
  • Por Cristina Soraia

Ansiedade Social: os pensamentos que interferem na socialização

Você já se sentiu angustiada com um convite para uma festa e passou dias ou semanas pensando em situações constrangedoras que possam acontecer, antecipando falas de pessoas que podem te magoar e no final acha uma desculpa para não ir?

A pessoa com ansiedade social vai apresentar um medo irracional e persistente de estar em situações sociais ou aquelas em que tenha que demonstrar desempenho, enfim, vai evitar situações em que possa se sentir avaliada, julgada.

Geralmente sentem medo, vergonha, raiva e tristeza e são rotuladas como tímidas ou antissociais. No corpo podem apresentar reações como tremores, rubor na face, dificuldade de raciocinar, suor, movimentos involuntários nas pernas, taquicardia, respiração acelerada, dentre outros. Na tentativa de se pouparam de tanto desconforto, passam a evitar se expor a todo custo, evitar frequentar ambientes sociais, e fazer qualquer coisa que possa lhe expor. Eles têm certeza de que serão julgados, avaliados, que todos estão olhando para eles e mais ainda, isso será impossível de tolerar.

O que é mais importante considerar é que toda vez que a pessoa se esquiva, ou evita, ela está se privando da oportunidade de desenvolver habilidade social. Vai chegar um dia em que ela vai ter os sintomas só de pensar em sair, e perceberá que nem no seu “lugar seguro”, isolada, estará livre de sentir o mal estar.

A ansiedade social pode impactar todos os aspectos da vida, desde evitar reuniões sociais até ter dificuldades em falar em público ou fazer apresentações no trabalho. Isso pode prejudicar relacionamentos, oportunidades de carreira, acadêmicas e sem dúvida tem um impacto negativo na autoestima.

Quem vive a ansiedade social, na verdade está aprisionado em seu medo e seus mecanismos de defesa. Terá dificuldade de conquistar seus sonhos, realizar seus planos, tenderá a se privar de oportunidades e possibilidades que envolvam alguma interação social.

Se a ansiedade social estiver interferindo significativamente em sua vida, buscar ajuda profissional é fundamental.

Alguns sintomas que podem estar anunciando a ansiedade social: nervoso, respiração acelerada e taquicardia ao entrar em uma sala cheia de pessoas, pavor de ambientes sociais e de conhecer ou interagir com pessoas, pensamento fixo sobre o que podem estar pensando sobre você e julgamentos contra si. A ansiedade social provoca isso e muito mais. Ela parte de um medo intenso que pode transformar momentos simples em verdadeiros desafios.

Imagine perder oportunidades incríveis por medo de se expor. Pessoas com ansiedade social podem evitar festas, reuniões de trabalho e até mesmo conversas de negócios ou sociais. Isso leva a isolamento e prejuízo nos estudos e carreiras.

A ansiedade social pode minar sua autoestima, e abrir portas para outras questões de saúde mental. Muitas pessoas recorrem ao álcool ou outras substâncias na tentativa de anestesiar o desconforto e enfrentar esse desafio.

Não banalize a ansiedade social! Buscar apoio é fundamental. Terapias cognitivo-comportamental tem protocolo de trabalho para ansiedade social, também ajudam conversas com amigos ou familiares e até a medicação pode trazer benefícios em casos muito intensos.

A terapia cognitivo-comportamental trata ansiedade social e pode trazer alívio e oferecer oportunidade de se viver uma vida que vale a pena ser vivida.

  • 4 fev, 2025
  • Por Cristina Soraia

O ato de ser “bacana”

A Compaixão é algo a se refletir sempre. Você se acha uma pessoa compassiva?

Uma vez perguntei para uma paciente o que ela entendia por “ter compaixão” e ela disse que estava relacionado a sentir pena do outro. Ter pena é um sentimento que a dor do outro pode gerar em você, mas compaixão está relacionada à sua atitude frente ao sofrimento do outro.

É importante checarmos os entendimentos que as pessoas à nossa volta tem, de senso comum, sobre termos relacionados às emoções.

Em terapia vamos tratar compaixão como a atitude de respeito, aceitação (que não quer dizer concordância), e tratar de forma compreensiva a pessoa que sofre, respeitando suas experiências dolorosas, frustrações, fracassos e perdas. Isso diz respeito a “estar lá pelo outro” sem tentar mudá-lo ou minimizar sua dor. Deixar claro que sabe que está doendo e está com ele para o que precisar.

Quando você assume uma postura de tentar fazer o outro achar que está exagerando no próprio sentimento, que não é bem assim ou até de ficar sugerindo formas para que ele possa agir e resolver o problema como se fosse fácil, dizendo que ele deveria ter feito isso ou aquilo, vai fazer com que ele se sinta incompetente em lidar com suas próprias questões. Isso  não é compaixão, é invalidação do outro!

Tem muita gente que diz ter a habilidade da compaixão, mas quando eu pergunto sobre o que ela faz por si mesma quando está em momentos mais delicados, dolorosos, mostrando a sua auto compaixão recebo como resposta, em geral, que ela não entendeu a pergunta,  não pensou sobre o assunto ou ela se exige tanto, sempre com o chicote na mão, que não se permite agir assim consigo mesma. São pessoas que tem pensamentos de perfeição, às vezes se cobrando por não conseguirem o que querem,  se julgando e rotulando como fracas por chorarem diante de um sofrimento. Quando se está diante de algo que não se pode mudar ou gerenciar, às vezes o que há é simplesmente experimentar as emoções que acompanham, com auto compaixão.
A auto compaixão diz respeito a ser compreensiva com as próprias dificuldades, tendo aceitação pela própria dor, se permitindo sentir sem tentar mudar, sem se julgar por estar se sentindo de determinada forma, sem diálogos internos que apontem suas fraquezas. Em resumo gosto de dizer que uma pessoa é auto compassiva quando ela é tão bacana consigo mesma quanto é capaz de ser com outra pessoa que esteja passando pelos mesmos desafios, problemas, dificuldades ou sofrimentos. E você, quando a tensão aperta, você é bacana consigo mesma? 

Ser cientista ou juiz das próprias emoções é a questão. Essa analogia pode ajudar muito. Você, como cientista das suas emoções, é curioso, se pergunta o que exatamente se passa com você, acolhe o sentimento, respeita e se dá o direito de vivenciar o que está sentindo. Já como juiz, você se recrimina, se pune, se diminui, questiona o porquê de estar sentindo aquilo e se julga errado ao sentir. Quando você é juiz, se cobra um jeito certo de sentir e de manifestar o que sente, é cruel consigo mesmo! Você pode passar a observar qual papel você assume quando o assunto são suas próprias emoções. Isso te ajudará a ter clareza e até a escolher se tratar com mais compaixão nos momentos de fortes emoções! Experimente!

  • 28 maio, 2020
  • Por Cristina Soraia
Contato

12 98113-2000

 

atendimento@cristinasoraia.com.br

 

Rua Jurema Vieira Medrado, 88.

Jardim Aquários, São José dos Campos.

São Paulo

Cristina Soraia Psicóloga

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