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Cristina Soraia Psicóloga

Especialista em terapia cognitivo-comportamental

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Terapia para quê e para quem?

Terapia pode ser um recurso importante para quem quer cuidar da saúde emocional. Quando as emoções se tornam insuportáveis e as reações que você tem a elas parecem prejudicar sua rotina pessoal e profissional, saúde e relacionamentos, esse é um indicativo de que você pode se beneficiar de apoio psicológico. Então vamos falar sobre terapia e para quem ela é indicada!

Terapia é um processo que vai te ensinar a lidar com suas dificuldades, mudar a interpretação que você faz das situações ou aceitar o que não pode ser mudado, mudar comportamentos prejudiciais, se fortalecer e desenvolver autocontrole.

Na terapia cognitivo-comportamental o conceito central é de que nossos pensamentos sobre nós mesmos, os outros e o mundo influenciam no que a gente sente (emoção), no que fazemos (comportamentos e atitudes) e em reações fisiológicas (como tudo isso se manifesta no nosso corpo). 

No processo terapêutico iremos, então, trabalhar para identificar e modificar pensamentos e crenças arraigadas que possam estar influenciando e provocando sintomas, impedindo você de realizar o que deseja ou de ser quem e como você gostaria.

Para ilustrar, um exemplo de situação que pode ser indicativo de alguma crença prejudicial arraigada é aquela em que você sabe o que fazer, tem as ferramentas e conhecimentos necessários para realizar o que se propôs, tem os recursos necessários, mas trava na hora de ir para a ação e não consegue entender o por quê. Se formos aprofundar esse caso na terapia, é possível que encontremos uma crença de desvalor forte e arraigada desde a infância, que está associada a um pensamento de impossibilidade, de dúvida sobre as próprias capacidades e um pensamento do tipo “eu não vou conseguir” ou “não vai dar certo”. Em terapia vamos trabalhar para lidar com as emoções ligadas a essa crença e mudanças de hábitos prejudiciais que foram sendo construídos e reforçados em sua vida ao longo dos anos. 

Esse modelo de terapia é chamado terapia educativa por sua característica de orientação, psico-educação e informação sobre como as questões emocionais influenciam na saúde mental. O paciente, em geral, não fica dependente de terapia pois, ao longo do processo, vai sendo preparado para lidar, de forma autônoma, com suas dificuldades emocionais.

A terapia, em geral, é para quem percebe que seus sintomas vem lhe causando dificuldades rotineiras em suas relações, afetando inclusive o desempenho no trabalho, a convivência entre amigos e familiares. 

Sintomas como mudanças bruscas de humor (agressividade, irritabilidade e apatia por exemplo) falta de vontade de fazer coisas que antes pareciam prazerosas, vontade de ficar na cama e falta de energia para as atividades de rotina são alguns dos indicativos de que seu emocional possa estar fora do seu controle. 

O tratamento é recomendado para casos de depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós traumático, TOC, Síndrome de burnout, transtorno de personalidade borderline e bipolar, dentre outros transtornos diagnosticados por psiquiatra. Pessoas com dificuldades de relacionamento, descontrole emocional, comportamentos prejudiciais também tem resultados positivos após tratamento com a terapia cognitivo-comportamental.

 

Cristina Soraia S. Curvelo de Lucena
Psicóloga Cognitivo-Comportamental e terapeuta do Esquema

  • 2 fev, 2020
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  • Por Cristina Soraia
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Ansiedade tem seu lugar cativo nos consultórios

Já notou que ansiedade virou a palavrinha da moda? As pessoas se dizem ansiosas como se essa fosse uma característica, um traço, mas muitas vezes ignoram o que realmente significa esse transtorno que já tem lugar cativo nos consultórios devido à crescente ocorrência dos prejuízos que esse transtorno tem causado na sociedade.

Ansiedade é coisa séria, então precisamos conhecer para não banalizar o uso que fazemos da palavra. 

Em geral o medo é uma constante nos casos clínicos de ansiedade. A pessoa que sofre de ansiedade, em linhas gerais, tende a fazer antecipação mental de uma ameaça futura. O fato é que se está no futuro não tem ação possível no presente. Daí a ansiedade vai se estabelecendo. 

Sabe-se que Transtorno de Ansiedade tende a ser exagerado, irrealista, intenso, persistente, generalizado e que interfere na rotina das pessoas, podendo afetar suas capacidades e habilidades de forma generalizada.

O que ocorre é que o organismo de uma pessoa que sofre com ansiedade dispara processos de preparação para fuga, como se estivesse diante de uma ameaça real e exagerada.

Esse mecanismo de fuga é um mecanismo de proteção, que vai nos garantir correr quando percebemos um carro desgovernado em nossa direção ou um animal vindo em postura de ataque. Para que o corpo fique pronto para lidar com a ameaça, os batimentos aceleram, o fluxo sanguíneo se concentra mais nas extremidades (braços e pernas) de forma que viabilize a reação. É uma forma bastante simplista de explicar o mecanismo de fuga, mas o suficiente para você entender que isso explica, por exemplo, a sensação de inquietação, de fuga de pensamento, memória ou de raciocínio prejudicado numa situação de estresse, quando parece difícil até responder a uma pergunta simples.

Existem sintomas que são comuns nas crises de ansiedade e vale a pena conhecer suas manifestações nas diversas áreas e como ela pode afetar cada um.

Corpo: Taquicardia, respiração acelerada, pressão no peito, tontura, calafrios, náusea, suor, tremores, fraqueza, rigidez muscular, boca seca.

Pensamento: Medos diversos como de perder o controle,  morrer, enlouquecer, de ser julgado, memórias ameaçadoras, confusão mental, estado de alerta contra o perigo imaginário e memória, raciocínio e concentração fracos.

Comportamento: Fuga de situações que possam representar ameaças, busca segurança, agitação, hiperventilação, paralisação, dificuldade de falar.

Sentimento: Emocionalmente o sujeito tende a se apresentar nervoso, tenso, amedrontado, impaciente, frustrado.

Quando as pessoas tratam ansiedade como um “jeito de ser”, acabam passando muito tempo afetados por esses sintomas que já nem conseguem se imaginar sem eles. A boa notícia é que tem tratamento. Existem técnicas para lidar com vários dos sintomas e, principalmente, é importante tratar o que está causando tais manifestações. Cada paciente irá construir sua “caixinha de ferramentas” para lidar com a própria ansiedade de cada dia.

Cristina Soraia S. Curvelo de Lucena
Psicóloga Cognitivo-Comportamental e terapeuta do Esquema

  • 1 fev, 2020
  • (1) Comentários
  • Por Cristina Soraia
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