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Cristina Soraia Psicóloga

Especialista em terapia cognitivo-comportamental

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Brasileiros imigrantes: Regulação emocional e a realização do sonho

A terapia transcultural entende os desafios que um expatriado enfrenta até se estabelecer e se adaptar à nova cultura. Vai apoiar o paciente considerando as influências culturais na sua saúde mental e em seu comportamento, oferecendo apoio para o desenvolvimento de estratégias mais adaptativas e funcionais para lidar com fatores culturais, étnicos, sociais e raciais numa mudança de país.

Esse tipo de terapia é especialmente relevante quando o paciente percebe que a diversidade cultural vem lhe impondo desafios emocionais que, sozinho, não teve sucesso em enfrentar. Quando o impacto da nova cultura, com suas próprias normas, valores, crenças lhe paralisa a ponto de não ser capaz de conquistar o que fui buscar fora, esse pode ser um forte indicador da necessidade de buscar ajuda profissional.

A terapia transcultural adapta as intervenções terapêuticas para respeitar as perspectivas culturais de cada paciente e ajudá-lo a integrar-se à nova cultura.

Em geral pacientes imigrante (que partem para construir a vida do zero) e profissionais expatriados (que seguem para o desafio no exterior com suporte de alguma empresa multinacional ou internacional) buscam terapia para desenvolver:
– estratégias de comunicação observando como seu estilo pode estar conflitante com o do novo país.
– habiliades sociais no intuito de viabilizar socialização na nova cultura, seja dele ou de filhos e conjuges.
– estratégias para adaptação familiar à nova cultura (um fator que dificulta muito o sucesso da imigração é a dificuldade de adaptação de membros da família.
– sensação de pertencimento, e lidar com a angústia de não ser aceito inicialmente.
– formas de se sentir capaz e traçar planos de carreira
– enfrentamento de crenças que o paralisam
– tratar a ansiedade que lhe impede de desempenhar suas atividades, se relacionar e aprender o idioma.

As maiores queixas de pacientes imigrantes são solidão, ansiedade, sensação de não pertencer, crenças de fracasso, dificuldade de aceitação do código social e cultural, dentre outros.

O tratamento irá focar nos aspectos mais sensíveis e de maior prejuízo.

Se conhece alguém nessa situação, compartilha. Se é você, entra em contato e agenda sua sessão.

  • 4 fev, 2025
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  • Por Cristina Soraia
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Ansiedade Social: os pensamentos que interferem na socialização

Você já se sentiu angustiada com um convite para uma festa e passou dias ou semanas pensando em situações constrangedoras que possam acontecer, antecipando falas de pessoas que podem te magoar e no final acha uma desculpa para não ir?

A pessoa com ansiedade social vai apresentar um medo irracional e persistente de estar em situações sociais ou aquelas em que tenha que demonstrar desempenho, enfim, vai evitar situações em que possa se sentir avaliada, julgada.

Geralmente sentem medo, vergonha, raiva e tristeza e são rotuladas como tímidas ou antissociais. No corpo podem apresentar reações como tremores, rubor na face, dificuldade de raciocinar, suor, movimentos involuntários nas pernas, taquicardia, respiração acelerada, dentre outros. Na tentativa de se pouparam de tanto desconforto, passam a evitar se expor a todo custo, evitar frequentar ambientes sociais, e fazer qualquer coisa que possa lhe expor. Eles têm certeza de que serão julgados, avaliados, que todos estão olhando para eles e mais ainda, isso será impossível de tolerar.

O que é mais importante considerar é que toda vez que a pessoa se esquiva, ou evita, ela está se privando da oportunidade de desenvolver habilidade social. Vai chegar um dia em que ela vai ter os sintomas só de pensar em sair, e perceberá que nem no seu “lugar seguro”, isolada, estará livre de sentir o mal estar.

A ansiedade social pode impactar todos os aspectos da vida, desde evitar reuniões sociais até ter dificuldades em falar em público ou fazer apresentações no trabalho. Isso pode prejudicar relacionamentos, oportunidades de carreira, acadêmicas e sem dúvida tem um impacto negativo na autoestima.

Quem vive a ansiedade social, na verdade está aprisionado em seu medo e seus mecanismos de defesa. Terá dificuldade de conquistar seus sonhos, realizar seus planos, tenderá a se privar de oportunidades e possibilidades que envolvam alguma interação social.

Se a ansiedade social estiver interferindo significativamente em sua vida, buscar ajuda profissional é fundamental.

Alguns sintomas que podem estar anunciando a ansiedade social: nervoso, respiração acelerada e taquicardia ao entrar em uma sala cheia de pessoas, pavor de ambientes sociais e de conhecer ou interagir com pessoas, pensamento fixo sobre o que podem estar pensando sobre você e julgamentos contra si. A ansiedade social provoca isso e muito mais. Ela parte de um medo intenso que pode transformar momentos simples em verdadeiros desafios.

Imagine perder oportunidades incríveis por medo de se expor. Pessoas com ansiedade social podem evitar festas, reuniões de trabalho e até mesmo conversas de negócios ou sociais. Isso leva a isolamento e prejuízo nos estudos e carreiras.

A ansiedade social pode minar sua autoestima, e abrir portas para outras questões de saúde mental. Muitas pessoas recorrem ao álcool ou outras substâncias na tentativa de anestesiar o desconforto e enfrentar esse desafio.

Não banalize a ansiedade social! Buscar apoio é fundamental. Terapias cognitivo-comportamental tem protocolo de trabalho para ansiedade social, também ajudam conversas com amigos ou familiares e até a medicação pode trazer benefícios em casos muito intensos.

A terapia cognitivo-comportamental trata ansiedade social e pode trazer alívio e oferecer oportunidade de se viver uma vida que vale a pena ser vivida.

  • 4 fev, 2025
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  • Por Cristina Soraia
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